"Sempre ouvi dizer que os anos de faculdade são os melhores. Foram, de facto, não por estar numa qualquer faculdade, mas por ter sido aluna da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa.
Sempre que me perguntam se gostei de andar na Católica a minha resposta é imediata: “Sentia-me em casa”. Quando olho para trás, lembro-me de todos os pormenores que me fazem pensar nesta Casa com um sorriso na cara. Desde os funcionários do bar, que já sabiam que o meu café era sempre cheio, até não precisar de fazer grandes planos para estar com os meus melhores amigos, porque a faculdade proporcionava-me isso todos os dias, ou mesmo perceber que não era “transparente” para nenhum professor.
Orgulho-me de afirmar que estes quatro anos treinaram-me para a vida.
O tempo não pode voltar atrás, nem eu queria que voltasse. Portanto, olhando apenas para o futuro, resta-me afirmar que não me podia dar uma alegria maior se um dia os meus filhos escolhessem a Universidade Católica como rampa de lançamento para os seus sonhos, tal como eu fiz. "

"Quando se tira um curso de Direito, é fácil ceder à ideia de que temos inevitavelmente que enveredar pelo mundo da advocacia. Mas a verdade é que há muito, muito mais para além disso. Eu, por exemplo, sabia que queria trabalhar na ONU, e por isso decidi manter-me fiel a mim mesma apesar da insegurança de não ter nada garantido. Dois meses após acabar o curso comecei a estagiar na sede da IOM- agência da ONU para a migração, em Genebra, e todos os dias de manhã tenho o privilégio de entrar onde sempre sonhei estar. O processo de candidaturas é moroso e competitivo, mas no fim é uma organização feita de pessoas, de todas as origens e backgrounds, e é tão alcançável como outra coisa qualquer. Ao longo do meu estágio já tive a oportunidade de estar presente em vários committes onde os mais importantes assuntos da atualidade são discutidos entre os Estados Membros, vi de perto como é que a lei, as convenções e os tratados internacionais influenciam decisões, e já criei amizades com pessoas de mais nacionalidades do que aquelas que consigo contar. Não sei o que me espera depois disto, mas o difícil é só começar. E nunca largar a esperança até todos os dias entrarmos onde sempre sonhámos estar."

"Refletir sobre o percurso ao longo destes 4 anos na Católica, é um misto de emoções onde se destaca por um lado a saudade e por outro lado o orgulho de ser licenciado na melhor Faculdade de Direito do País. 
A Católica é muito mais que uma mera Universidade, é uma verdadeira "segunda casa" como nos habituamos a dizer, quer seja pelas longas noites que lá passamos a estudar quer seja pelas amizades que criamos. Pode parecer supérfluo, mas a verdade é que quando nos perguntam onde estudámos respondemos sempre espontaneamente com um "sou da Católica!", transparecendo esta expressão o sentimento de proximidade que ganhamos por esta Faculdade.
A Católica não é apenas uma Universidade, e isso deve-se muito ao espírito académico que se sente, muito graças à Associação Académica de Direito que durante os seus 30 anos de existência esteve sempre ao lado dos seus estudantes, seja com actividades recreativas, lúdico-desportivas ou mesmo de apoio à massa estudantil. Como testemunho pessoal devo destacar a equipa de Futebol de 11 da UCP que foi uma das portas de entrada para uma maior socialização e criação de amizades, o que para um estudante Madeirense é essencial. À Católica um Muito Obrigado."

"Quando cheguei à católica, não estava muito convicta de que o meu percurso passava pelo direito e essa foi talvez a razão principal pela qual me candidatei ao programa. Apesar de ter pais de direito, tive oportunidade de me reunir 4 vezes com alguém que me deu conselhos sem aquele tom de ordem de pais.
Tinha ali uma pessoa que já tinha passado pelo que eu estava a passar, de forma mais ou menos semelhante, que se preocupava comigo, mas com uma distância suficiente para dizer e ver certas coisas, que ditas por um familiar não teriam o mesmo impacto. Ou seja, de um mentor podem-se esperar conselhos de alguém experiente, recomendações de material de estudo e de enriquecimento cultural. Ganhar a experiência de falar com alguém que não é professor, mas também não é um amigo. Alguns terão a oportunidade de fazer pequenos estágios
ou uma experiência de job shadowing. Aconselho vivamente."

"Há quatro anos, quando entrei para o primeiro ano de licenciatura, não tinha dúvidas sobre a escolha que tinha feito. De facto, a Católica tornou-se uma segunda casa. Não porque passe cá imenso tempo, mas sim, porque o ambiente de familiaridade criado pelos professores e colaboradores na relação próxima que têm com os alunos nos estimula a ir sempre mais além do que aquilo que esperávamos conseguir ir. Tal só é possível pelo número reduzido de alunos por turma, outra vantagem de estudar na Católica, além de possibilitar o que já foi dito, possibilita ainda que cada um se afirme individualmente, uma vez que todos têm oportunidade de participar e mostrar os resultados do seu trabalho.
A exigência e excelência dos Professores é também outra das razões que contribui para este sentimento. Aqui ensina-se Direito, e ensina-se Direito a sério, fator que num mundo cada vez mais competitivo e especializado faz toda a diferença no momento de seleção dos candidatos a empregos.
O facto de a faculdade recompensar o mérito dos alunos através do sistema de bolsas, encoraja os alunos a ir mais além, a ter objetivos concretos definidos e a primarem pela excelência e pelo gosto de fazer bem. 
Sei que há quatro anos fiz a escolha certa e aconselho, sem pensar duas vezes, todos os que querem fazer do Direito a sua vida a virem tirar o curso Católica."

"Com 18 anos – sem saber para onde ia – escolhi Lisboa, a 350 km da minha cidade.

Com 18 anos, escolhi a Católica.
Hoje sei que não é o lugar onde estamos que nos faz crescer, mas sim aqueles com quem partilhamos esses lugares.
A Católica não é, pois, apenas um lugar.
Foi a Católica - na pessoa dos seus docentes - que no rigor do ensino e na humildade da entrega me fizeram querer superar-me a cada dia.
Foi a Católica – na pessoa dos seus colaboradores – que na excelência das iniciativas e no acompanhamento permanente me concederam as melhores das oportunidades.
Foi a Católica - na pessoa dos meus colegas e companheiros de viagem - que me fez sentir parte de uma casa ainda maior do que as paredes que a edificavam.
Não mais esqueço o que nos disse o Prof. Dr. Jorge Pereira da Silva, na sessão de boas-vindas aos novos alunos: ao nosso lado – dizia ele - estariam muitos daqueles com quem iríamos querer caminhar na vida.
Hoje, finda a licenciatura, não sei bem para onde vou. Mas, certamente, que para onde for, levarei a Católica comigo."

"Sempre quis seguir Direito, mas esta Faculdade acrescenta ao Curso características que são uma mais-valia: a excelência do ensino; a excelência das relações humanas que se estabelecem todos os dias - aluno/aluno, Professor/aluno, Colaboradores/aluno; a existência de um ótimo gabinete de apoio - “Gabinete de Direito” - para a resolução de todos os problemas de caráter administrativo que surgem ao longo da Licenciatura; a existência de “Clínicas Legais” - que se traduz na oportunidade de nos inscrevermos, de forma optativa, numa cadeira que permite a nossa integração num escritório/empresa. Assim, somos chamados a aplicar os conhecimentos que adquirimos em teoria. Foi esta oportunidade, na KPMG, que me ajudou na decisão de ingressar na especialização em que me encontro.
Hoje, ao olhar para trás, sinto que gostaria de estar de novo a começar o Curso, sabendo o que sei desta Faculdade, do ensino e do reconhecimento do Curso no mercado de trabalho. Tenho a certeza que, aqueles que entrarem, daqui a 4 anos sentirão o mesmo que eu."

Ao implementar um sistema de bolsas de mérito, a Católica incita os alunos a procurar o fim que os trouxe ali: potencia as suas capacidades, esforço, empenho, bem como a excelência do seu trabalho.
As bolsas de mérito são a prova de que o esforço dos alunos é recompensado. E, mais do que isso, permite a consonância dos valores promovidos pela Católica: a excelência dos seus alunos e a preparação para o mercado de trabalho que se adivinha.